BEM-VINDO AO MEU BLOG!

Aqui no meu blog você vai achar dicas de Computer Music, especialmente de Pro Tools, Reason, Live, áudio profissional e Homestudio. Alguns trabalhos artísticos que eu fiz também têm seu espaço. Há muita informação legal nos comentários. Use a caixa de pesquisa logo abaixo para achar um assunto que você está procurando.

Boa navegação!

RTA grátis para Pro Tools

Uma coisa que o Pro Tools não tem é um analisador de espectro em tempo real (RTA). Não sei por qual motivo, mas não tem! Essa ferramenta é muito importante, pois mostra exatamente o que está acontecendo na música em todo a região de frequências e possibilita ao usuário ter um melhor discernimento para efetuar correções, principalmente nos extremos inaudíveis. A boa notícia é que você não precisa pagar nada para ter um, a Blue Cat disponibiliza um para você de graça, o Blue Cat's FreqAnalyst. O melhor é que a versão 2.02 dele tem também em AAX de 64 Bits, ou seja, funciona no Pro Tools 11. Depois da instalação ele pode ser acessado da pasta "Other" ao insertar plug-ins. Vale a pena e serve em praticamente qualquer outra DAW!

Requisitos:
Sistema Mac OS X ou Windows.

Compatibilidade:
AAX 32, AAX 64, AU, RTAS, DX e VST

Link:

Monitoração em Mono no Pro Tools


Você monitora em mono também? Acredito que você deva começar a fazer isso a partir de agora, caso não tenha pensado nisso ainda. Em plena época de explosão tecnológica ainda temos sisteminhas mono rodando por aí em aeroportos, elevadores, televisões, rádios e muitos outros locais onde sua música pode tocar e, de repente, algo pode sumir na música ou soar estranho e isso você não vai querer, portanto vou começar mostrando duas sugestões legais de como fazer monitoração em mono, já que o Pro Tools não tem um botão dedicado para isso.

Monitoração em Mono

Técnica 1
Primeiro precisamos criar um subgrupo para todas as pistas. Essa tática também é uma boa pedida além da tradicional pista Master Fader. A vantagem da pista de subgrupo é que ela permite fazer mandada auxiliar (vamos precisar de uma nesse exemplo), diferente do Master Fader, que não permite.

Vamos lá fazer então! Visualizando a Mix Window crie uma pista auxiliar no formato estéreo e defina a entrada dela (na caixa Audio Input Path Selector, no campo IO do seu channel strip) para um bus disponível (Bus 1-2 (Stereo)), por exemplo. Atente que este nome tem a ver com o que está definido no Setup IO. Agora clique com o botão direito sobre o input desta pista auxiliar que acabamos de criar e escolha a opção Rename. Digite então um nome mais elucidativo, tipo “Submix”. Clique duas vezes no nome desse channel strip e dê o mesmo nome do Bus. Em seguida roteie todas as demais pistas da sessão para esta (incluindo as auxiliares onde estão os efeitos).

Figura 1 – Um subgrupo para todas as pistas da sessão com as pistas adjacentes mandando sinal para este.

Essa é a sua submix no formato estéreo. Perceba que eu desabilitei o botão solo desse channel strip (modo Solo Safe) clicando sobre ele com a tecla CTRL apertada, você não vai querer a sua submix sem som quando você solar algo na sessão.

Agora sim, vamos criar outra submix a partir desta, mas no formato mono.
Crie uma pista auxiliar mono e defina para esta um bus disponível (Bus 3 (mono), por exemplo). Assim como fizemos anteriormente mude o nome deste Bus para outro, como “Mono”, por exemplo. Agora, no channel strip da submix estéreo faça uma mandada auxiliar para o Bus mono que criamos e defina-a como pré-fader clicando o botão P, caso esteja visualizando o fader no channel strip (menu view > Sends A-E > Send A, neste caso) ou clique o botão PRE na janela flutuante da mandada. Isso vai ser importante para alternarmos a monitoração entre mono e estéreo, caso contrário ficaríamos sem som ao mutar a submix estéreo. Habilite também o solo Safe para este channel strip e ligue o botão mute.

Figura 2 – A submix mono pronta e mutada, mas clipando.

Agora, como os sinais dos dois canais estão sendo somados, a intensidade do sinal nesta submix mono será maior que o sinal na submix estéreo, portanto ajuste o fader da mandada na pista da submix estéreo para que a medição das duas fiquem parecidas.

Obs: Se você tem uma saída sobrando na interface de áudio eu sugiro fazer o roteamento de saída da submix mono através desta e conectar uma caixinha bem especial, tipo aquelas quadradinhas passivas da década de 1970, com um transdutor apenas...

Figura 3 – Ajuste da mandada para a submix mono.

Agora mantenha a submix estéreo ligada e a mono mutada para trabalhar e alterne-as quando quiser checar sua mix em mono. Um jeito legal de fazer isso é assim: Selecione somente os channel strips Submix e Mono clicando em seus nomes com a tecla CTRL ou SHIFT apertada e use o atalho SHIFT+M para alternar rapidamente o mute entre estas pistas.

Figura 4 – Alternação rápida entre uma mix mono e uma mix estéreo.

Técnica 2
Se você não quer usar o esquema da mandada auxiliar é possível fazer o endereçamento de cada pista para dois buses simultâneos, um estéreo e outro mono, mas isso impede que se ajuste a intensidade da mandada e inevitavelmente teremos que usar o plug-in Trim insertado na submix mono para acomodar melhor o sinal somado. Isso não é melhor ou pior, apenas outro jeito.

Como visto na técnica 1 os primeiros passos a serem tomados são o de criar duas pistas auxiliares, uma no formato estéreo e outra no formato mono. Definir a entrada de cada uma destas para buses diferentes, uma no formato estéreo e a outra no formato mono. Renomear da mesma forma como descrito acima e rotear todas as pistas da sessão para o bus estéreo. Até aqui tudo igual à técnica 1.

Agora o pulo do gato! Em vez de fazer uma mandada auxiliar da submix estéreo para a submix mono, mantenha pressionada a tecla Start (a que tem o logo do Windows) e também a tecla ALT (para aplicar a modificação a todas as demais pistas), clique na caixa de saída de uma das pistas (na caixa Audio Output Path Selector) e escolha a opção Bus e depois Mono (Mono) na lista. Antes de soltar o botão do mouse perceba que há uma marca ao lado do bus Submix (Stereo), indicando que este já está em uso.

Agora olhe na caixa de saída das pistas, um pequeno + aparece no canto esquerdo indicando que esta pista está mandando sinal para dois lugares diferentes.

Figura 5 – As pistas com duplo roteamento de saída.

Para confirmar visualmente o roteamento duplo clique na caixa de saída de alguma pista de áudio (Audio Output Path Selector), escolha a opção Bus e veja que os dois buses (Submix (Stereo) e Mono (Mono)) estão marcados, consequentemente, em uso.

Figura 6 – Confirmando visualmente o roteamento duplo de uma pista.

Importante: Como foi usada a tecla ALT para fazer modificações em todas as pistas de uma vez só, as pistas auxiliares também foram roteadas para elas mesmas e perderam o roteamento de saída original, mas isso é mais fácil de ajustar do que fazer o roteamento individual em cada uma das pistas da sessão, principalmente em sessões grandes. Simplesmente clique sobre as caixas de saídas das submixes e ajuste para o roteamento original. Considere também fazer uma sessão nova e salvá-la como Template para os futuros projetos.

Agora será necessário ajustar o ganho da submix mono, mas como não há fader de mandada para controlar o sinal que está chegando será necessário insertar o plug-in Trim. Neste atenue alguns dBs no sinal.

Figura 7 – O Plug-in Trim (já na versão aax) insertado na submix mono.

Pronto, basta mutar uma das submixes usando a mesma técnica de alternação rápida explicada na técnica 1 para monitorar em estéreo ou mono.

Reason 7: O mais legal não é só o software

Sete versões de software já são mais do que suficientes para que esteja na maioridade. Desde que o Reason surgiu, alavancado pelo Rebirth, vem ganhando inúmeros adeptos. Com a extinção do Record, o Reason passou a ser uma verdadeira DAW, mas o que mais “pegava” em termos de expansão eram os plug-ins. Enquanto a maioria das outras DAWs tinha a opção de crescer pelo lado do VST ou RTAS, o Reason ficava estagnado em seu rack, mesmo comportando infinitas combinações (o infinito não é o bastante para os criativos de alma?). Quando muito um Refillzinho gratuito pintava em algum site por aí (saudosa lembrança do Wilton piano…). Desde a versão 6.5 a Propellerheads abriu as portas para que outros fabricantes produzissem periféricos para o Rack do Reason e isso foi uma grande sacada e um sucesso tremendo que fez o Reason ressurgir no cenário do investimentos das DAW centrais de produção. Com a versão 7 uma dessas Rack extensions pode ser adquirida gratuitamente, a Audiomatic.
Esse novo periférico instalável é da própria Propellerhead e é um transformador psico-acústico do futuro com pegada retrô, segundo o próprio fabricante. Deixando de lado o que realmente significa esse adjetivo, pense que ele é um equalizador misturado com um exciter e um compressor com ajustes diferentes já organizados na forma de botões elucidativos. Ficou na mesma? Ok: Aperte o botão escrito Vinyl e o som da sua música vai parecer que está saindo de um disco de vinil e assim por diante para ou demais botões. A graça é brincar com o botão Transform, que aumenta ou diminui a intensidade do efeito.
Para ser utilizado em profusão como insert em qualquer canal ou mesmo como masterizador no master, essa é a nova linhagem de periféricos do Reason e, neste caso, grátis para quem é dono da versão 7. Vá já fazer o download!

Três dicas para fazer o bumbo bumbar


Adoro dicas.
E estou sempre em busca delas. Quem não gosta de uma sugestão de um bom restaurante que também é bom de preço? Quem sabe um dia você capte no ar alguém dizendo que aquele tablet desejado está em promoção lá naquela loja do shopping ou que no clube do seu sonho agora também aceitam sócios contribuintes sem necessidade de compra do título, mas muitas dicas, infelizmente, não são grátis, enquanto outras são inacessíveis. Algumas são segredos bem guardados de quem as sabe e que não querem compartilhar. Odeio isso. Até já fiz aula de piano com professor que começou a esconder o ouro só para eu voltar semana após semana e pagar mais cinquentinha. Levou cento e cinquenta e ficou nisso.
  
Outra verdade é que essas dicas de hoje também não foram inventadas por mim, já vi bastante gente comentando-as em vários lugares e, portanto, nem sei a quem dar crédito. Fato é que são boas e espero que você não às conheça para não perder a graça, apesar de serem simples e até antigas, mas julgo-as importantes, principalmente para os menos experientes que sempre buscam informações em revistas especializadas. Estas dicas são fruto de gente inteligente que extrai o máximo de recursos simples; sina comum da maioria de nós brasileiros.

Chega de blá, blá, blá! Vamulá!

Dica 1 – Engordando o som do bumbo.
Provavelmente em algum dia não muito distante você tentou de tudo para dar aquele corpo de obeso mórbido ao bumbo. Usou pré-amplificador valvulado, transistorizado, mic dentro, mic fora, mic na maceta, tirou o abafador, colocou de volta, usou fita crepe, inseriu compressor, equalizador e exciter, usou plug-ins de toda espécie e nada; ainda estava murcho que nem aquelas modelos anêmicas da década de noventa que pareciam cabideiros ambulantes. Muito bem, vamos fazer o seguinte então: Vamos usar a pista do bumbo para abrir o gate de outra pista que tem um som sintetizado grave e vamos mixar esta com a do bumbo. Somando-se os dois sons, ficamos com um resultado encorpado.

Primeira etapa:
Escute a música e encontre a sua tonalidade (leia o final da dica 2 caso precise de uma ajuda extra). Neste exemplo a música que escolhi está em Lá menor, portanto vou definir a nota Lá para o bumbo (aliás, se você faz bastante música eletrônica fica ainda mais evidente a melhora da presença do bumbo se você afiná-lo na tonalidade da música).

Segunda etapa:
Crie uma pista de instrumento mono ao lado da pista do bumbo, inserte nesta o Vacuum e escolha um som que seja contínuo (sem decaimento) e com timbre bem grave, tipo o preset agradável 02 Super Basic PWBass que foi o qual escolhi.

Obs: O instrumento não precisa ser o Vacuum, mas é um instrumento prático para esta função. Se quiser dê uma “tweekada” no som manualmente.


Figura 1 – O Vaccum que vai virar bumbo.

Terceira etapa:
Agora pegue a ferramenta lápis, clique na pista de instrumento na Edit Window para a visualização mudar para notes e desenhe uma nota (a da tonalidade da música) de forma que fique do tamanho de toda a música.


Figura 2 – Uma nota musical para somar ao corpo do bumbo.

Agora vamos filtrar o som da pista do Vacuum com um gate que vai ser acionado via side-chain pelo som da pista do bumbo.

Quarta etapa:
Abaixo do Vacuum inserte o plug-in Expande/Gate (Dyn3 Expander/Gate mono) e na pista do bumbo faça uma mandada auxiliar para um Bus livre (aqui eu usei o Bus 3).

Obs: Na janela flutuante da mandada eu defini o roteamento pré-fader e também deixei o fader no máximo assim não precisa ficar ajustando o threshold no gate se mudarmos algo na mixagem do som original.


Figura 3 – A mandada para o Vacuum.

Quinta etapa:
Na janela do plug-in de gate insertado na pista do Vacuum é necessário ajustar alguns detalhes:
1.     Deixe o botão Range no mínimo (-80dB)
2.     Clique na caixa onde aparece o texto “no key input” ao lado do ícone de chave e selecione o mesmo bus definido para a mandada, lembrando que aqui neste caso foi o Bus 3. (não importa se a mandada estiver clipando, não vamos usar o som dela na mix!).
3.     Pressione o botão de chave no campo Side-Chain para ligar a funcionalidade.
4.     Dê play e ajuste o ponto do threshold e o decaimento se julgar necessário. Se você solar o bumbo e a pista de instrumento fica mais fácil este processo de ajuste.


Figura 4 – A pista do Vacuum abrindo e fechando junto com o bumbo.

Pronto! Agora os transientes do bumbo abrem o gate na pista do Vacuum no exato momento em que acontecem e se o Threshold e Release estiverem ajustados corretamente o gate fecha quando acaba o som do bumbo. Sendo assim, o resultado é um bumbo com alguns quilinhos a mais. Bacana. O Release e o Threshold são os ajustes mais importantes, reveja-os mais uma vez.

Dica 2 – Afinação do bumbo na tonalidade da música
Já falei sobre isso ali em cima, releia com atenção a primeira etapa da dica 1.
Ok, não expliquei como fazer, continue lendo:

Para afinar uma pista de bumbo basta ativar o recurso de áudio elástico na pista para podermos utilizar a ferramenta de pitch elástico. Clique na caixa para escolha do plug-in de áudio elástico (atente que não é em um slot de insert no channel strip, este slot fica na janela Edit logo ao lado do ícone Timebase de cada pista, no canto inferior esquerdo), depois disso, escolha o modo Polyphonic, caso contrário não será possível alterar a sua afinação. Clique então sobre o clip do bumbo com o botão direito (melhor consolidar tudo em um clip só selecionando todos e escolhendo Consolidate Clips do menu Edit) e escolha a opção Elastic Properties do menu flutuante. A janela Elastic Properties abre. Nesta, ajuste os campos Pitch Shift até que a tonalidade do bumbo case com a da música.


Figura 5 – Mudando a afinação do bumbo com o Elastic Pitch.

A tarefa de reconhecimento de tonalidade pode ser um pouco penosa, principalmente para quem não tem fluência musical e não está acostumado a tirar música de ouvido. Se você está tendo dificuldades com esse processo (para o bumbo ou para uma música inteira) você pode usar um programinha gratuito para te ajudar que se chama Rapid Evolution (www.mixshare.com) ou outro, de preço razoavelmente baixo, que é o Mixed in Key (www.mixedinkey.com), ambos são ótimos e largamente usados por DJs que pretendem mixar com base na Camelot Wheel.


Figura 6 – A Camelot Wheel (que para os músicos é o ciclo das quartas e quintas com as suas relativas menores)

Dica 3 – Compressão paralela.
Essa dica está longe de ser novidade, no mínimo é interessante para quem não conhece e uma oportunidade para relembrar aos que haviam esquecido. Essa metodologia de compressão é da década de 70 e tem até um verbete na Wikipédia. Foi tão utilizada por engenheiros de Nova Iorque que essa técnica acabou sendo conhecida como a compressão de Nova Iorque.  Hipoteticamente podemos usar essa técnica em várias situações, especialmente útil para dar o toque final na música inteira e mais importante ainda se ela for do gênero dance. Entretanto, hoje vou mostrar como usá-la para dar um grau no bumbo, é super simples e existem várias maneiras possíveis de se fazer isso, você é quem decide.

A ideia central é manter a pista do bumbo original sem compressão, mantendo-se a dinâmica tal como ela é e criar outra pista que irá ter o mesmo som do bumbo, só que comprimida. Assim ficamos com duas pistas distintas que se somam acrescentando a qualidade e benefício de ambos os mundos, o comprimido e o não comprimido. Para começar precisamos de duas pistas de bumbo com o mesmo material sonoro; isso pode ser feito de várias maneiras e algumas opções são:
A.     Fazer o endereçamento da pista para uma pista auxiliar via mandada (Cria-se uma pista auxiliar com a entrada definida em um Bus livre e roteia-se a mandada auxiliar da pista de bumbo para este mesmo bus)
B.     Duplicar a pista (Menu Track > Duplicate)
C.     Criar duas pistas auxiliares e definir um múltiplo roteamento de saída (Define-se a saída para o primeiro bus, depois se segura a tecla Control (Mac) ou Start (PC) e escolhe-se outro bus, conforme vimos na matéria do mês passado.

Neste exemplo, como tenho vozes sobrando, usei a boa e velha técnica de duplicar a pista, cliquei sobre seu nome e escolhi a opção Duplicate do menu flutuante. Agora, na segunda pista basta insertar um compressor e trabalhá-lo como quiser, normalmente com uma compressão tendendo para o lado pesado.


Figura 7 – O compressor (do plug-in Channel Strip) comprimindo a pista duplicada de bumbo.

Outra coisa: como temos duas pistas com mesmo material sonoro o volume final fica mais alto, então um bom ponto de partida para finalizar o ajuste é abaixar um pouco o fader da pista com o som de bumbo sem compressão, abaixar totalmente o fader da pista que tem o compressor e vir subindo-o lentamente até achar o ponto onde as duas pistas casam bem.


Figura 8 – A pista de bumbo com compressão paralela.

Nada como três dicas para adensar o repertório. Na verdade foram mais de três; algumas outras estão escondidas no corpo do texto e nas figuras. Basta agora usá-las todas e passá-las adiante para todo mundo fazer melhor suas músicas.